A terra é cortada por diversas linhas magnéticas, como um gigantesco imã, estas linhas tem características que possibilitou a construção do primeiro grande recurso de navegação, que em virtude da sua simplicidade, logo se universalizou, a bússola magnética.
Essas linhas magnéticas não se cruzam nem se interrompem, isto nos dá cobertura em, praticamente, qualquer lugar do planeta. O magnetismo terrestre em qualquer lugar é medido, pela determinação da direção e intensidade do campo magnético. Os dois valores variam com o tempo e o local onde são observados, entretanto, a variação que nos interessa é apenas a de direção.
Na terra existem dois pontos de concentração magnéticas, uma ao Norte e outra ao Sul, estes são chamados, respectivamente, polo Norte Magnético (próximo ao Polo Norte Verdadeiro), e polo Sul Magnético (próximo ao polo Sul Verdadeiro), as linhas de força tendem a se dirigirem de um a outro polo. Entretanto estas linhas de força sofrem interferências , entre outras coisas, em virtude da concentração desuniforme de minerais, principalmente ferrosos, no subsolo provocando desvios nestas linhas.
Sendo assim, em determinado lugar da superfície poderemos encontrar valores diferentes entre a direção do NV (norte verdadeiro) e a direção do NM (norte magnético), esta diferença é denominada de Declinação Magnética(VAR). Esta VAR pode assumir valores de 0º a 180º para E ou W. Se o NM está a esquerda do NV a VAR é W, quando a direita é E, e se as direções coincidirem é nula.
Essas linhas magnéticas não se cruzam nem se interrompem, isto nos dá cobertura em, praticamente, qualquer lugar do planeta. O magnetismo terrestre em qualquer lugar é medido, pela determinação da direção e intensidade do campo magnético. Os dois valores variam com o tempo e o local onde são observados, entretanto, a variação que nos interessa é apenas a de direção.
Na terra existem dois pontos de concentração magnéticas, uma ao Norte e outra ao Sul, estes são chamados, respectivamente, polo Norte Magnético (próximo ao Polo Norte Verdadeiro), e polo Sul Magnético (próximo ao polo Sul Verdadeiro), as linhas de força tendem a se dirigirem de um a outro polo. Entretanto estas linhas de força sofrem interferências , entre outras coisas, em virtude da concentração desuniforme de minerais, principalmente ferrosos, no subsolo provocando desvios nestas linhas.
Sendo assim, em determinado lugar da superfície poderemos encontrar valores diferentes entre a direção do NV (norte verdadeiro) e a direção do NM (norte magnético), esta diferença é denominada de Declinação Magnética(VAR). Esta VAR pode assumir valores de 0º a 180º para E ou W. Se o NM está a esquerda do NV a VAR é W, quando a direita é E, e se as direções coincidirem é nula.
Como as informações das cartas são baseadas no NV e os instrumentos de bordo são orientados a partir do NM, necessitamos conhecer a VAR de um determinado local para que possamos encontrar o rumo magnético que pretendemos voar. Por isso, nas cartas, os pontos com a mesma declinação magnética, numa mesma linha de força, são mostrados por uma linha tracejada e são chamadas de Linhas Isogônicas.
Quando estas linhas indicam variação nula são chamadas de Linhas Agônicas e são representadas por um duplo tracejado e no seu interior a inscrição “NO VARIATION”.
As VAR não são constantes, sofrendo mudanças com o tempo, por isso a necessidade de verificar se as cartas utilizadas estão atualizadas.
Quando estas linhas indicam variação nula são chamadas de Linhas Agônicas e são representadas por um duplo tracejado e no seu interior a inscrição “NO VARIATION”.
As VAR não são constantes, sofrendo mudanças com o tempo, por isso a necessidade de verificar se as cartas utilizadas estão atualizadas.
FONTE: AVIAÇÃO.COM

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