Novos aviões fazem parte do programa de renovação da frota da companhia aérea
A família de E-Jets da Embraer acaba de receber uma nova integrante: a Bulgaria Air. A companhia aérea faz parte do Bulgarian Aviation Group e operará três jatos Embraer 190 a partir de Sófia, capital da Bulgária, por meio de um novo acordo com uma empresa de leasing. “É muito importante termos mais um cliente confirmando a filosofia dos nossos E-Jets nesta região da Europa”, disse Paulo César de Souza e Silva, vice-presidente executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Os E-Jets já voam com empresas aéreas na Moldova, Montenegro e Ucrânia. Os novos Embraer 190 da Bulgaria Air trarão ainda mais visibilidade para o potencial de ajuste das rotas, desenvolvimento de novos mercados e oportunidades de renovação de frota nos Bálcãs e Europa Central.”
Os novos jatos da Bulgaria Air serão configurados em duas classes, com 108 assentos: oito poltronas Elite na classe executiva e 100 Slimline na econômica. A empresa aérea operará o Embraer 190 em conjunto com sua frota de narrowbody, otimizando a capacidade em função da demanda a partir do seu centro de operações em Sófia. As entregas estão programadas para o primeiro e o terceiro trimestres de 2012.
“Após uma detalhada análise dos destinos para os quais voamos e levando-se em consideração o tamanho, eficiência e conforto para o passageiro da aeronave, selecionamos o Embraer 190”, disse Yanko Georgiev, CEO da Bulgaria Air. “A aeronave reforçará nossa competitividade, pois terá a capacidade de expandir nossa malha aérea e complementar nossa frota narrowbody. A bem-sucedida família de E-Jets, atualmente utilizada por várias empresas aéreas líderes em todo o mundo, como a Lufthansa, Air France, LOT Polish Airlines, Air Canadá e US Airways, ajudará a Bulgaria Air a desenvolver novos mercados de uma forma economicamente mais eficiente, mantendo os elevados níveis atuais de conforto e serviços para os passageiros.”
Desde a entrada em operação em 2004, a Embraer entregou mais de 700 E-Jets para cerca de 60 empresas de 40 países em todo o mundo. A versátil família de quatro aviões, com capacidade de 70 a 120 assentos, é utilizada por companhias aéreas de baixo custo, em rotas regionais e por empresas tradicionais.
Bulgaria Air- A Bulgaria Air é uma companhia aérea búlgara de capital aberto com sede em Sófia e que também opera a partir de Varna e Burgas. Em fevereiro de 2007, foi adquirida pela Chimimport AD, por meio do Bulgarian Aviation Group.
A companhia aérea opera voos regulares partindo de Sófia, Varna e Burgas para 30 cidades na Europa e Oriente Médio, bem como voos fretados e executivos para mais de 100 destinos. A Bulgaria Air oferece aos seus clientes a oportunidade única de ter um plano de voo customizado para atender às demandas específicas de cada negócio, proporcionando luxo, segurança e conforto até então não disponíveis no mercado búlgaro. Juntamente com seus parceiros (companhias aéreas como a Aeroflot, Alitalia, Austrian Airlines, LOT, Malev, Iberia, Air France, KLM, United Airlines, Virgin Atlantic, etc.), a Bulgaria Air oferece aos clientes a oportunidade de voar para mais de 400 cidades na Europa, Ásia, África e América do Norte. A empresa aérea opera voos regulares para a Rússia, Alemanha, Reino Unido, Suíça, Espanha, França, Itália, Portugal, República Tcheca, Áustria, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Israel e Líbano. |www.air.bg.
Família de E-Jets da Embraer-A família de E-Jets da Embraer é composta por quatro jatos comerciais com capacidade de 70 a 122 assentos, fruto de um projeto de engenharia avançado que apresenta desempenho eficiente, grande economia operacional, baixo nível de emissão de poluentes e uma ampla cabine de passageiros sem os indesejados assentos do meio. Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.500 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.450 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves – Embraer 170, Embraer 175, Embraer 190 e Embraer 195 – resulta em excepcional redução nos custos de treinamento da tripulação, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é a moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível. O projeto da fuselagem em dupla-bolha oferece conforto superior e inclui duas entradas principais para passageiros e duas portas de serviço que minimizam o tempo de permanência no solo. Os E-Jets oferecem muito mais espaço ao passageiro, tanto na configuração com uma como na com duas classes, que qualquer outra aeronave de tamanho equivalente. | www.EmbraerCommercialJets.com.br.
Com grande aceitação, cerca de mil pedidos firmes de 60 companhias em 40 países já foram recebidos. A frota de mais de 700 jatos em operação acumulou 5 milhões de horas de voo e transportou 200 milhões de passageiros em todo o mundo. Trata-se de uma comprovada família de jatos que tem auxiliado companhias aéreas a ajustar capacidade à demanda em rotas operadas por aeronaves narrowbody com baixa taxa de ocupação, substituir aeronaves antigas e ineficientes e desenvolver novos mercados com menores custos, maior eficiência e alto nível de conforto para o passageiro. Para melhor avaliação dos benefícios gerados por essas aeronaves ao substituir jatos mais antigos: www.eforefficiency.com.
Perfil-A Embraer S.A. (NYSE: ERJ; BM&FBovespa: EMBR3) é uma empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, China, Estados Unidos, França, Portugal e Singapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves e sistemas para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva e defesa e segurança. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo. Em 31 de março de 2011, a Embraer contava com 17.253 empregados – número que não inclui funcionários das subsidiárias não-integrais – e possuía uma carteira de pedidos firmes a entregar de USD 16,0 bilhões.
Fonte: Via Fator Brasil
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